O mosquete é uma das primeiras armas de fogo usadas pelos soldados de infantaria entre os séculos XVI e XVIII. Trata-se de uma evolução do "arcabuz", arma semelhante a uma espingarda porém muito mais pesado, com o cano de até 1,5 metros sobre a culatra de madeira. Introduzida no século XVI, é a predecessora da espingarda moderna.
Esta arma de fogo portátil (apesar do seu tamanho lol) foi usada por todas as infantarias das potências europeias, por um período, concomitante com a besta ou "balestra" até substituí-la integralmente.
De acordo com algumas fontes, a palavra teria origem no italiano, moschetto, que por sua vez viria de moschetta, uma pequena pedra disparada pela balista. Moschetta deriva de mosca (o insecto). Outras fontes afirmam que a origem do nome vem da palavra francesa mousquette, que é um gavião, sendo comum as armas de fogo receberem nomes de animais.
Até cerca de 1650, o mosquete, em virtude do seu peso, precisava ser apoiado no solo por uma vara com uma forquilha em cima, para possibilitar a mira e o disparo. O mecanismo de disparo do mosquete exigia um procedimento complicado, um ritual que só se completava em cerca de três minutos: primeiro o mosqueteiro despejava pelo cano da arma a pólvora de um dos cartuchos e firmava-a na recâmara com uma bucha de estopa - socada com a vareta da forquilha. Somente depois desse procedimento a bala era introduzida, acompanhada de outra bucha. Pronto o cano, iniciava-se, então, o preparo da culatra, onde um recipiente circular, a caçoleta, recebia uma carga de pólvora fina para finalmente produzir o tiro. O sistema de disparo constava de mechas incendiárias como no arcabuz, exceto nos modelos mais modernos, que usaram chaves de faíscas como nos primeiros fuzis. O seu alcance máximo era de 90 a 100 metros.
Dada a lentidão do tiro do mosquete, os mosqueteiros combatiam juntamente com unidades de lanceiros, que no intervalo entre os disparos lhes davam protecção.
Esta arma de fogo portátil (apesar do seu tamanho lol) foi usada por todas as infantarias das potências europeias, por um período, concomitante com a besta ou "balestra" até substituí-la integralmente.
De acordo com algumas fontes, a palavra teria origem no italiano, moschetto, que por sua vez viria de moschetta, uma pequena pedra disparada pela balista. Moschetta deriva de mosca (o insecto). Outras fontes afirmam que a origem do nome vem da palavra francesa mousquette, que é um gavião, sendo comum as armas de fogo receberem nomes de animais.
Até cerca de 1650, o mosquete, em virtude do seu peso, precisava ser apoiado no solo por uma vara com uma forquilha em cima, para possibilitar a mira e o disparo. O mecanismo de disparo do mosquete exigia um procedimento complicado, um ritual que só se completava em cerca de três minutos: primeiro o mosqueteiro despejava pelo cano da arma a pólvora de um dos cartuchos e firmava-a na recâmara com uma bucha de estopa - socada com a vareta da forquilha. Somente depois desse procedimento a bala era introduzida, acompanhada de outra bucha. Pronto o cano, iniciava-se, então, o preparo da culatra, onde um recipiente circular, a caçoleta, recebia uma carga de pólvora fina para finalmente produzir o tiro. O sistema de disparo constava de mechas incendiárias como no arcabuz, exceto nos modelos mais modernos, que usaram chaves de faíscas como nos primeiros fuzis. O seu alcance máximo era de 90 a 100 metros.
Dada a lentidão do tiro do mosquete, os mosqueteiros combatiam juntamente com unidades de lanceiros, que no intervalo entre os disparos lhes davam protecção.
ARCABUZ (arma do qual descende o mosquete)
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